Pelas 9 horas da manhã deste dia 21 de Janeiro como combinado previamente iniciamos mais uma volta BTT pela serra. Felizmente a ultima durante a semana dado que vou começar a trabalhar, finalmente arranjei emprego. Voltando ao BTT que de momento e o que nos interessa agora, iniciamos a nossa volta em Zambujal de Alcaria indo logo em direcção a Fórnea, mas já havia pouca água na cascata, voltamos logo para trás seguindo sempre em terra batida junto ao sopé da montanha em direcção a Alvados. Um pouco antes de chegarmos a localida
de, decidimos ir um pouco mais a frente entre as duas montanhas, então em vez de irmos sempre em frente como conhecíamos, optamos por cortar numa virada a direita que desconhecíamos e onde começamos logo com uma subida bem comprida cheia de curvas, com muita pedra e alguma inclinação em algumas zonas, sempre entre dois montes rodeados de paredes de calcário ainda a gemerem água, espectacular. Também com marcação de caminho pedestre. Chegados ao topo envergamos pelo mais difícil uma subida em caminho murado de pedra mas muito difícil de progredir, onde não havia pedra era terreno enlameado ou seja muito escorregadio. Lá chegamos a uma encruzilhada e então optamos pela da direita, inicialmente um espectáculo um carreirinho tipo single track muito bom, mais ou menos 1 km a frente começamos a entrar pelo meio da encosta da serra num carreirinho continuo cheio de pedra solta e com a encosta toda livre no nosso lado direito, alguns 100 metros de altura mas com uma vista maravilhosa, a andar de bike todo o cuidado era pouco dado que não nos podíamos distrair, concentração total. Vencida a dificuldade que foi um sucesso, um single track gigante que nos levou até bem perto de Alvados. A partir daqui foi fazer mais uns km em direcção ao local da partida mas desta vez pelo lado direito, que vai de Alvados para a Fórnea sempre em caminho de terra batida e alguns terrenos de lavoura em que tivemos alguns problemas com a lama e excesso de água nos terrenos, mas nada que não se resolvesse. Chegados aos carro foram mais cerca de 20 km nas pernas em serra que não e mau a uma media de 11 km hora.
de, decidimos ir um pouco mais a frente entre as duas montanhas, então em vez de irmos sempre em frente como conhecíamos, optamos por cortar numa virada a direita que desconhecíamos e onde começamos logo com uma subida bem comprida cheia de curvas, com muita pedra e alguma inclinação em algumas zonas, sempre entre dois montes rodeados de paredes de calcário ainda a gemerem água, espectacular. Também com marcação de caminho pedestre. Chegados ao topo envergamos pelo mais difícil uma subida em caminho murado de pedra mas muito difícil de progredir, onde não havia pedra era terreno enlameado ou seja muito escorregadio. Lá chegamos a uma encruzilhada e então optamos pela da direita, inicialmente um espectáculo um carreirinho tipo single track muito bom, mais ou menos 1 km a frente começamos a entrar pelo meio da encosta da serra num carreirinho continuo cheio de pedra solta e com a encosta toda livre no nosso lado direito, alguns 100 metros de altura mas com uma vista maravilhosa, a andar de bike todo o cuidado era pouco dado que não nos podíamos distrair, concentração total. Vencida a dificuldade que foi um sucesso, um single track gigante que nos levou até bem perto de Alvados. A partir daqui foi fazer mais uns km em direcção ao local da partida mas desta vez pelo lado direito, que vai de Alvados para a Fórnea sempre em caminho de terra batida e alguns terrenos de lavoura em que tivemos alguns problemas com a lama e excesso de água nos terrenos, mas nada que não se resolvesse. Chegados aos carro foram mais cerca de 20 km nas pernas em serra que não e mau a uma media de 11 km hora.
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